quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Confusões festivas

Esta é daquelas coisas pelo qual todos passamos, é mais ou menos como as dores de barriga, uns mais sortudos têm menos, outros mais azarados têm mais mas bate à porta de todos.

Depois de alguma discussão, num par de horas em que se esgrimiram argumentos sem sentido acabou-se a argumentação exactamente como se começou, sem se decidir absolutamente nada!

Se à coisa que nos dias que correm me faz confusão é a tremenda incapacidade que as pessoas, no geral, têm para tomar decisões.

A sério, empancam em coisas tão simples como decidir subir para um piso pela escada da direita ou pela da esquerda, parece que cada decisão está envolvida em perigo de morte ou coisa parecida.

Mas sabem o que ainda me faz mais confusão? Quando se fala com uma pessoa e ela toma uma decisão, para 3 minutos depois mudar de opinião, numa altura em que já não dá para voltar a trás.

O que vale é que temos música, e música é uma coisa fantástica, sempre que oiço esta aquece-me o coração ainda tenho como bónus ficar relaxado como um camaleão ao sol!






P.S. Façam de conta que isto tem aqui um vídeo bonito, ou então que é apenas uma daquelas caixinhas pequeninas apenas para tocar música!

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

O meu plano...

Depois de algum tempo à deriva finalmente tenho um plano!
Ou pelo menos é essa a imagem que faço passar a quem me rodeia.
Quando era pequenito tinha medo que o mundo acabasse no ano 2000, não andava permanentemente em pânico, nem sei se me lembrei disso muitas vezes mas lembro-me distintamente de ter uns 8 anos e estar a fazer contas para ver se teria 18 anos nesse ano!
Sabem por que é que queria ter 18 anos no ano 2000? Queria tirar a carta, conduzir um carro.
Sonho simples, um objectivo perfeitamente tangível, que levei comigo até ao dia em que finalmente comecei a aprender a conduzir.
Felizmente o mundo não acabou com o passar do milénio, porque se tivesse nunca teria tido a oportunidade de realizar esse sonho.
Ainda hoje conduzir é sem dúvida uma daquelas coisas que adoro fazer!
Não me importava que hoje as minhas expectativas para o futuro fossem assim tão fáceis de explicar.
Depois de um período mais atribulado em que andei perdido a tentar encontrar o rumo da minha vida, parece que finalmente estou de volta ao volante, e que acho que sei para onde quero ir.
Não se enganem, achar que sei para onde quero ir é incrivelmente melhor do que ir apenas ao sabor da corrente, a diferença é mais ou menos como ir em piloto completamente automático e não poder fazer nada, ou ir na mesmo em piloto automático mas poder fazer alterações nos controlos do avião. É verdade nem num nem no outro caso sou eu que estou a pilotar o avião mas na segunda opção pelo tenho a sensação que sou responsável pela rota que levo.
No outro dia perguntaram-me: "How it feels to be on track".
Já foi à 2 dias mas a pergunta tem-me ficado atrás da cabeça...
É muito agradável ter uma coisa (a universidade) que me faz bem ao ego, tenho utilizado o facto de andar a tirar boas notas para me sentir bem. Tenho conseguido superar uma das minhas dificuldades sociais e parece-me que até me tenho misturado bem na amalgama de pessoas que agora me rodeiam, é claro que também tenho atirado alguns daqueles tiros completamente ao lado, mas têm passado despercebidos na maior parte das vezes.
Mas quanto ao plano, aquele grande plano, a parte do casar (ou não), uma casa com uma cerca branca de madeira, uma mulher que quero beijar a toda a hora e 2 ou três cachopos a correr por todo o lado... essa parte, não faço a mínima ideia como realizar.
Por isso a resposta à pergunta teria que ser algo do género: "sabe tão bem, passar cada dia e saber para onde vou, sem problemas daqueles grandes para resolver, saber que se fizer a minha parte o dia vai acabar com aquela sensação de dia que valeu a pena, mas ainda assim ainda tenho uma parte para resolver, que algumas vezes me inquieta. Como é que raio é que num mundo com 6 biliões de pessoas vou encontrar alguém que eu ame e queira que eu lute por ela porque também me quer a mim?
Eu sei a teoria, basta ser como sou, quando a encontrar não ser pancona e ficar à espera que as coisas aconteçam enquanto estou demasiado entretido a desculpar-me para "não os ter no sítio", estar atento e deixar a vida correr. Agora na prática existem várias variáveis que não controlo e isso inquieta-me.
Portanto o meu plano é levar a minha vida na direcção da minha realização profissional e aumentar a minha rede social, parece-me um plano bastante bom que até ao momento está a correr muito bem.
Tenho consciência que para a minha realização pessoal esta não é a parte mais importante, mas temos que jogar com as cartas que temos na mão e ter um bocadinho de fé no baralho.
A incerteza pode corroer-nos as entranhas mas é também ela que nos faz acreditar que tudo é possível!


domingo, 19 de dezembro de 2010

Saber amar...

Não, este post não inclui ninguém a cantar a bela música que os delfins imortalizaram, não pelas melhores razões diga-se.
Gostar de alguém ou de alguma coisa é uma capacidade completamente inata do ser humano.
Muito pouco tempo depois de ter nascido um bebé demonstra preferência pela mãe em detrimento dos outros seres humanos, e pelos vistos, segundo alguns estudos, algum tempo depois começa a preferir caras mais simétricas por oposição a rostos menos simétricos!
À medida que vamos crescendo esta capacidade vai-se apurando, com a nossa experiência e o nosso desenvolvimentos psico-social, criamos as ferramentas para distinguirmos entre coisas e pessoas que gostamos e que não gostamos.
Dentro do gostar algumas pessoas têm uma gaveta muito especial, o amar!
Não se trata do amor pelos filhos ou os pais, nada tem a ver com laços de sangue, estou a falar daquele amor que se sente por um desconhecido, alguém que nada tem a ver connosco.
Basta entrarmos em qualquer biblioteca para encontrarmos centenas se não milhares de livros a falar deste sentimento, o amor!
Uma vez li num sítio qualquer, ou ouvi dizer que existiam mais filmes realizados e livros escritos sobre Jesus Cristo do que sobre qualquer outra personagem da história, mas sabem que mais? Tenho a certeza que este número é largamente ultrapassado pelos livros e filmes em que o tema principal é o amor.
O ser humano é capaz de lutar por amor, matar por amor e até mesmo morrer por amor.
O amor é um vício, não apenas em sentido figurado mas literalmente, a pessoa embriagada por ele sente uma sensação de euforia e prazer semelhante a de alguém que acabou de injectar uma dose de heroína. A mistura de hormonas desencadeada por ele estimula o centro da recompensa no nosso cérebro, exactamente a mesma região que é estimulada pelas drogas.
Mas será que é fácil amar?
As drogas são perigosas e o amor não é excepção, ele provavelmente já matou mais pessoas que as duas bombas atómicas que foram lançadas em Hiroshima e Nagasaki juntas.
Nem todos sabem amar, apesar de não ser algo que se aprende, é algo que se treina, na minha opinião.
Uma das características mais importantes deste sentimento é a sua dualidade, amor precisa de amor para sobreviver.
Tal como nós humanos precisamos de um par para nos podermos perpetuar, com o amor acontece a mesma coisa.
Alguém que ama precisa de ser amado, e é por isso que mostrarmos a quem amamos o que realmente sentimos é tão importante.
O amor é uma sentimento "de mãos à obra", a teoria é muito bonita mas sem a prática de nada vale. Vamos mostrar a quem amamos aquilo que realmente sentimos. Pode e deve ser com gestos minúsculos e com pormenores insignificantes.
Não é preciso preocuparmos-nos em fazer tudo bem, em sermos a pessoa perfeita, não somos, ninguém é, mas se amarmos vamos ter quem nos ame em retorno, porque esta é outra característica deste estranho sentimento que trilha tantas vezes o caminho da nossa vida.
O amor consegue tornar fértil mesmo o terreno mais estéril.
Sabe tão bem amar!

sábado, 11 de dezembro de 2010

As mulheres do século XXI

Ainda há menos de 100 anos os direitos das mulheres eram quase nulos, não existiam praticamente leis que as protegessem em relação aos abusos por parte dos homens, as que quisessem optar por um trabalho fora de casa eram muito mal pagas e descriminadas, não existia legislação para proteger estas mulheres em caso de maternidade, entre muitas outras coisas.
Coisas que consideramos tão básicas como o direito ao voto do género feminino são bastante recentes na maior parte do mundo e ainda nem sequer existem noutra parte.

Os movimentos feministas por altura da primeira guerra mundial e posteriormente na segunda metade da década de 60 e inícios da de 70 foram fundamentais para mostrar ao mundo (pelo menos ao mundo ocidental) que as mulheres podem desempenhar quase todas as funções profissionais tão bem como os homens e que em algumas conseguem mesmo superá-los por larga margem.

E hoje? Onde se encontra esta suposta igualdade nos dias de hoje no nosso país?
Este assunto normalmente é abordado na perspectiva feminina, acho que poderá ser interessante ver a minha e a opinião de outros homens em relação a uma questão que continua a ser tão importante nos dias que correm.

Nos quase 100 anos desde o início desta “revolução feminina” , parece-me que muita coisa melhorou, muito há ainda por fazer e algumas coisas pioraram...

Nesta nova sociedade uma das diferenças mais notórias foi a passagem das mulheres à vida activa, fora do lar, não consegui encontrar dados credíveis mas os que encontrei apontam para que neste momento 45% da força de trabalho no nosso país seja da responsabilidade das mulheres.

Este número muito próximo da paridade, em contraste com os números absolutamente marginais do início do século anterior são a maior prova que a nossa maneira de viver alterou-se completamente, e com isso o papel social dos géneros foi completamente modificado.

À 100 anos atrás pedíamos às mulheres que fossem mães e donas de casa, hoje pedimos que sejam autênticas super-mulheres!
É suposto afirmarem-se para conquistarem o seu lugar e estatuto na empresa, têm que tratar dos filhos, continuam a ser as responsáveis pela lida da casa e se tudo isto ainda não chegasse, uma boa parte tem ainda a responsabilidade de tratar das questões administrativas do casal!

Em menos de 100 anos passámos de um extremo ao outro, não é raro verem-se mulheres a criticar outras mulheres por decidirem tirar os 120 (90 +30) dias permitidos pela lei portuguesa de licença de maternidade.

Apesar da legislação, é praticamente impossível para muitas mães amamentarem os filhos no local de trabalho, para além da dificuldade logística (ainda são muito raras as empresas no nosso país que têm cresce para as mães deixarem os pequenos) mesmo quando é possível, as mulheres sofrem uma pressão brutal para abdicarem deste direito não só delas como dos seus bebés.

É ainda frequente perguntar-se a uma mulher quando vai ingressar numa empresa se casou ou pretende casar nos próximos meses, com receio que possa engravidar, colocando um problema para a entidade empregadora, é verdade que é um potencial problema para uma empresa estar a contratar um mulher em período fértil e muitas, como é natural, evitam fazê-lo mas tudo isto poderia se contornado no caso de existirem benefícios fiscais para as empresas que tivessem nos seus quadros mulheres grávidas ou em licença de parto.

Tantas são as mulheres que se debatem diariamente com o dilema de por um lado terem que manter a sua carreira profissional e por outro uma vontade biológia tremenda de serem mães, muitas acabam por adiar ao máximo a maternidade, vindo mais tarde a ter problemas de fertilidade devido à idade avançada em que tentam engravidar.
O número de casais com problemas de infertilidade não pára de aumentar e ainda que as causas apontadas para este fenómeno sejam variadas muitas delas prendem-se com a idade com que as mulheres têm o primeiro filho e os elevados níveis de stress a que estão sujeitas na sua rotina diária

A solução para este problema não é simples mas passa sem dúvida por nós homens compreendermos o quão importante é para as mulheres terem o direito de poderem ser mães e mesmo assim não terem de abdicar de tudo o resto na vida para o fazer, se antes o nosso papel era caçar, fornecer comida e protecção, se mais tarde esse papel passou a ser fornecer o sustento para a família, qual é hoje o nosso papel?

A verdade é que com isto tudo também nós homens andamos um bocado perdidos, uma das expressões que se ouvem quase diariamente por parte dos mais velhos e às vezes nem assim tão velhos é o: “já não se fazem homens como antigamente”, dando o devido desconto de que as gerações anteriores têm sempre a sensação que a geração dos mais novos não perdeu qualidade, será que esta expressão não faz algum sentido?

Até à meia dúzia de décadas a nossa parte no plano geral das coisas era uma função fundamental, sentíamos-nos úteis, não tipo homens das cavernas, mas levávamos a comida para a mesa... hoje não é bem assim, o nosso papel já não é tão importante, isso provoca uma falta de auto-estima, uma castração da masculinidade e um aumento dos níveis de ansiedade e stress que depois se reflecte nos relacionamentos.

Estudos relativamente recentes demonstram esta tendência de uma forma biológica, por mais impressionante que isto posso parecer, a quantidade média de testosterona tem vindo a cair nos homens norte-americanos de forma consistente nas últimos décadas (o dados apenas remontam desde a década de 60 até aos dias de hoje, se não estou em erro).

Ninguém tem dúvidas que os sexos se complementam, existem funções que fazem mais sentido serem executadas por mulheres e outras por homens, em termos biológicos estamos equipados de maneira diferente e quanto a isso não há nada a fazer. Por muito que um homem tente não vai conseguir amamentar um bebé, é curioso que tive dificuldade em arranjar um exemplo de algo que um homem faça que uma mulher não consiga fazer (se excluir a parte de engravidar uma mulher!). Apesar desta minha dificuldade não é difícil lembrar-me de profissões que são executadas maioritariamente por homens devido a uma maior aptidão de visualização espacial para as realizarem. Apesar destes exemplos são incontáveis as profissões para as quais cada um dos sexos esta melhor equipado.

Cada casal é um casal e este tipo de coisas não se pode definitivamente generalizar mas sem dúvida que a dignificação a mulher começa em casa... a partir do momento em que ambos trabalham fora de casa não faz sentido haver um responsável pela lida doméstica, as tarefas têm de ser divididas mesmo (não é o homem que ajuda a mulher, aí a responsabilidade continua a ser toda dela).

Depois passamos para o trabalho... acho que em vez de andarmos a lutar pela paridade na assembleia a republica temos de atacar o problema pela raiz, não é o facto de haver 33% de deputados do sexo feminino, ou 45% ou 50% que vai fazer diferença, o que era importante era verificar-se que sempre que uma mulher executa um trabalho tão bem como um homem deve receber o mesmo que ele, e quando o executa melhor deve receber mais, e acho que aqui sim continua a haver uma grande injustiça, não sei qual o número ao certo nos dias que correm mas em quadros de empresas privadas as mulheres a desempenharem funções equivalentes a homens ainda recebem menos cerca de 30% de ordenado, isto não se altera com uma mudança de legislação. Não é possível fazer uma lei que consiga avaliar qualitativamente o trabalho realizado na empresas, é necessária uma mudança de mentalidade por parte das pessoas que fazem essa avaliação.

As mulheres dos dias de hoje, na minha opinião, continuam mais do que nunca a precisar de um carinho enorme, de alguém que as entenda quando chegam a casa, de alguém a quem se podem revelar e a quem não têm de ter medo de mostrar todas as suas fragilidades, alguém que as possa proteger. É verdade que não precisam de ser protegidas de lobos, leões e ursos mas os ataques que sofrem por parte do mundo que as rodeia são bem mais perigosos e destrutivos que estes animais.

Em termos de sociedade global, a forma de julgar os autores de maus tratos tem que ser agilizada e as penas têm de ser mais pesadas, o divórcio tem que ser facilitado e as mulheres protegidas em termos financeiros nestas situações.
No caso das leis laborais tem que se garantir que as que existem são cumpridas pelos patrões, aumentar um pouco mais o tempo de licença de maternidade que tão importante é na vinculação da criança à mãe e vice-versa.
Empresas com mais que um determinado número de trabalhadoras deveriam receber benefícios fiscais no caso de oferecerem serviços de cresce de qualidade comprovada por organismos independentes.

A mãe é a mãe mas esta emancipação das mulheres abre a porta para os pais terem um lugar mais importante na educação das crianças, a alteração de papeis que falava à pouco passa também por os pais abraçarem as tarefas de cuidar dos filhos de uma forma muito mais intervertiva. Se é verdade que nós homens em termos biológiocos não estamos tão bem equipados para muitas tarefas relacionadas com os pequenitos, não é menos verdade que existem muitas outras que estamos tão bem equipados mas que evitamos fazer por comodismo. Mais do que um dever é um direito de nós homens disfrutarmos da paternidade, é de uma grande cobardia os homens depositarem toda a responsabilidade da educação e criação de uma filho nos ombros mais frágeis de uma mulher.

Em termos mundiais seria importante haver pressão por parte dos países influentes para que acabassem tantas das atrocidades que ainda hoje são cometidas... não faz sentido em pleno século XXI ainda existirem 100 000 000, sim são mesmo 100 milhões de mulheres, sujeitas a mutilação sexual com o único objectivo de lhes roubar a possibilidade de viverem uma sexualidade com prazer!!

Obviamente que tenho consciência que são realidades culturais muito difíceis de alterar, são na sua maioria países africanos e do médio oriente difíceis de influenciar culturalmente, no entanto fáceis de influenciar financeiramente!
Penso que o método teria de passar por premiar com importações e outros apoios de ordem variada os países que não só criassem legislação para acabar com as mutilações como assegurassem o cumprimento dessa legislação.
Tenho consciência que o problema não se resolve do dia para a noite mas era importante haver um esforço ocidental para beneficiar os governos que criassem e aplicassem políticas para acabar com este flagelo.

Reparem que não estou a falar da imposição de sanções, compreendo a complexidade cultural que este tipo de questões envolve. Refiro-me a utilizar os nossos recursos “adicionais” para auxiliar os países que partilham os nossos padrões morais em vez de direccionar essa ajuda para países onde essa moralidade não existe.

Não tenho dúvidas que a igualdade pela qual tantas mulheres já lutaram vai ser eventualmente alcançada, um século é mesmo muito pouco tempo e nestes 100 anos não há dúvida que muita coisa mudou.
Se vamos atingir o equilíbrio entre os sexos, na minha humilde opinião muito mais importante que a iguladade? Parece que será mais difícil.
A forma como neste momento se encontra tudo baralhado não agoira um bom futuro.

Quando um homem e uma mulher escalam uma montanha complementam-se de forma perfeita, se por um lado a maior agilidade da mulher é determinante em certas partes do percurso, a maior força física do homem é fundamental noutras, esta “escalada a dois” foi a forma como durante milhares de anos os nossos antepassados fizeram da nossa espécie uma das mais bem sucedidas que caminha à face da terra. Um dos desafios da nossa geração é aprender a respeitar e a amar o sexo oposto (se for essa a nossa orientação sexual) não somos iguais, não somos melhores uns que os outros, somos apenas duas metades da mesma pedra!!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Nop... este não é um blog deprimente...

Com a onda gigantesca que anda por aí de blogs de fazer chorar as pedras da calçada à que salientar que o ocorrer com alguma frequência a colocação neste blog de posts um bocadinho mais sentimentais e nostálgicos, não quer dizer que eu, o autor, queira de alguma maneira dar um rumo depressivo a este meu espaço.
O post a baixo, por exemplo, deverá ser interpretado como hiper lamechas mas nunca como deprimente... é claro que aquilo podia ter acabado de uma maneira mais feliz e coisa e tal mas sejamos realistas não foi propriamente como no Titanic, o tipo ficou cego mas não morreu e com uma prova de amor daquelas eles têm que viver felizes para sempre a gozar a fantástica reforma de invalidez com que ele vai ficar.
Mas pronto para criar aquela sensação de quentinho na barriga aqui vai mais um clip:





Eu sei já toda a gente conhece também este mas não deixa de ser fantástico.
Existem definitivamente coisas fantásticas neste planeta :)

A chorar tipo Maria Madalena!!

É verdade, eu que até ando sempre para aqui bem disposto, mesmo à pouquinho desatei a chorar de tal forma que só não ponderei começar para aí a lavar pés por não ter os cabelos compridos!!!
A parte mais ridícula é que foi a ver um clip do youtube que até já tinha visto antes!
Andava eu em busca de uma frase daquelas bacocas para colocar no mural do facebook quanto tropecei neste clip:



Agora estou aqui com pensamentos daqueles profundos do género: "temos de aproveitar cada momento", "basta um momento para a nossa vida mudar para sempre", "é tão bom amar de verdade".... And they go on and on and on.... :)
O video é profundamente deprimente, mas curiosamente depois da choradeira toda até que me deixou com um sensação bastante agradável!
I will love again

sábado, 4 de dezembro de 2010

Fim de primeira parte!

É verdade parece que foi ontem que comecei mas já estou a terminar primeiro semestre do meu curso!
Esta sexta-feira tive a minha última aula!!
Agora é um mesinho de estágio e fico com o primeiro semestre despachadinho.
O balanço é fantástico, para além de estar a gostar mesmo muito do curso, não só do plano curricular mas também dos professores e do esforço que tem feito para adaptar as cadeiras para termos aquela sensação de que aquilo que estamos a aprender é realmente importante, a coisa está a correr-me muito bem.
Esta foi uma excelente escolha, nesta encruzilhada tenho poucas dúvidas... segui mesmo pelo corte certo!